1. Graphic. O diário de referência inglês ‘The Times’ apresentou a infografia mais rica em informação e visualização sobre os atentados em Mumbai (Índia).
    Na sua edição impressa de 27 de Novembro a infografia ‘How the terrorists spread fear throughout Bombay’ foi muito mais além do que a concorrência apresentou, reunindo dados e informações até aí ainda não sistematizados.

    O diário conservador ‘The Times’ é editado em Londres desde 1785 e é agora detido pelo grupo News Corporation, de Rupert Murdoch. O jornal é dirigido por James Harding e tem uma tiragem diária superior a 690 mil exemplares.
    O designer Stanley Morison criou, em 1932, o tipo de letra Times New Roman para ser usado por este diário.


    Ver ‘The Times’ e ‘Graphic - How the terrorists spread fear throughout Bombay’
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  2. Uma vida de benemérita. A Fundação Maria Dias Ferreira foi apresentada publicamente, em Outubro, em Ferreira do Zêzere. A fundação foi criada por Maria Isabel Dias Ferreira e o seu marido José Afonso Ferreira de Sousa, administrador da empresa Novabase e bisneto de Dona Maria Dias Ferreira.

    A ideia que motivou esta iniciativa é a de continuar a obra de Maria Dias Ferreira, dotando o concelho de Ferreira do Zêzere de uma instituição com capacidade de intervenção nas áreas cultural e social.

    Maria Dias Ferreira, falecida em 1959, foi uma das figuras mais notáveis de Ferreira do Zêzere. Em 1912 pagou do seu bolso o abastecimento público de água à vila de Ferreira do Zêzere e custeou as grandes obras do Hospital de Todos os Santos em Ferreira do Zêzere, entre outras obras.

    A Fundação Maria Dias Ferreira dispõe de uma dotação de um milhão de euros e as suas actividade irão incidir principalmente no concelho de Ferreira do Zêzere e terão como principais destinatários os jovens.

    A fundação vai promover actividades nas áreas cultural e social, patrocinar iniciativas destinadas à educação e formação cívica, cultural e humana das pessoas e dos jovens em particular, e desenvolver programas de estudo, preservação e divulgação do património.


    Infografia Anyforms/Fundação Maria Dias Ferreira. Folheto-postal de divulgação da Fundação Maria Dias Ferreira.
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  3. The winners of the tenth European Newspaper Award. Os prémios ‘European Newspaper Award’ são considerados a maior competição europeia de design de jornais, uma iniciativa criada em 1999 pelo designer de jornais Norbert Kupper. O objectivo dos prémios é contribuir para o fomento do intercâmbio de informações sobre a concepção e desenho de jornais a nível europeu.

    Na décima edição dos ‘European Newspaper Award’, realizada no início de Novembro, em Meerbusch (Alemanha), participou um total de 236 publicações de 27 países. O júri dos prémios foi constituido por dez conceituados designers, jornalistas e professores de jornalismo.

    Na categoria 'Infografia' foram premiados o 'Diário de Notícias' e o 'Expresso' que, juntos, conseguiram cinco distinções para Portugal nesta categoria da competição. As secções de infografia do semanário da Impresa (coordenada por Jaime Figueiredo) e do diário da Controlinveste (coordenada por Cristina Santos), estão de parabéns.

    EUROPE'S BEST DESIGNED NEWSPAPAPER

    Local newspaper: Diari de Balears, Palma de Mallorca, Spanien

    Regional newspaper: Basler Zeitung, Schweiz

    Nationwide newspaper: Svenska Dagbladet, Stockholm, Shweden

    Weekly newspaper: Athens Plus, Athens, Greece

    CATEGORY INFOGRAPHICS

    Algemeen Dagblad NL
    Sport Wereld Pro 8 Augustus 2008 page 14

    Bergens Tidende N
    Gull Magasinet 2007 page 57 - 62

    Berliner Morgenpost D
    3. August 2008 Sport Seite 25
    22. Juni 2008 Luftbrücke Seite 18 - 19
    14. September 2008 Berlin Seite 20 - 21
    9. Februar 2008 Berliner Kinderpost Seite 2 - 3 Kinder im Krieg

    Diário de Notícias Lisbon, P
    14 de Janeiro de 2008 Actual 2, page 6 - 7
    13 de Julho de 2008, Bichos, page 60 - 61

    Die Zeit D
    14. August 2008, Wissen Seite 35

    el Periódico de Catalunya ES
    24 de Abril del 2008, internacional, page 21
    15 de septiembre del 2007 tema del día, page 2 - 3
    11 de Novembre del 2007 interncional, page 16- 17
    7 D’Octubre del 2007, sociedad, page 14, 15, 16

    Expresso P
    21. de Junho de 2008, mobilidade, page 18 - 19
    5. de Abril de 2008, saúde, page 28 - 29
    Expresso Unica, 17 Novembro 2007, page 96, 97, 100, 101

    Financial Times Deutschland D
    11. August 2008, Der Crashtest der Erkenntnis, Seite 28 - 29

    Handelsblatt D
    27. März 2008, Der Kampf um die Rohstoffe, Seite 16 - 1724.
    April 2008, Globales Duell, Seite 26 - 27

    Nordkurier D
    12. Juli 2008, Schaufenster ins Meer Seite 6 - 7

    Süddeutsche Zeitung D
    29. Juli 2008, Wirtschaft, Seite 24 - 25

    vlt Vestmanlands Läns tidning S
    9. Januari 2008, stadsliv, page 10 - 11

    Vorarlberger Nachrichten A
    15. März 2008, Sport, Seite C6 - C7

    Welt Am Sonntag D
    17. August 2008, Wissen, Seite 67 - 68



    Ver ‘European Newspaper Award’
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  4. Estilo de vida… profissional. O designer gráfico Pedro Antunes edita desde início de Outubro o seu blog profissional onde tem vindo a disponibilizar alguns dos seus trabalhos, num portfolio que inclui revistas, logótipos e rótulos, assim como o curriculum.

    Licenciado em Graphic Design pelo IADE, Pedro Antunes, de 36 anos, é actualmente director de arte na editora Blue Media, de Paulo Ferreira, onde é autor dos projectos gráficos e layouts das revistas com a marca ‘Blue’ (Travel, Cooking, Wine, Design e Simply). Pedro Antunes é ainda designer na publicidade e marketing da Manheim Portugal.

    Anteriormente, Pedro Antunes foi editor de arte na editora Pressmundo, da Lusomundo, onde foi o responsável pela edição de arte das revistas ‘Volta ao Mundo’, ‘Mundial’, ‘Evasões’, ‘Cinemania’, ‘Viver com Saúde’ e ‘Invista’.


    Ver Pedro Antunes Graphic Design, Blue Media e Blue Wine.
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  5. Crónica Sem Dor. “Se for comprar uma máquina de lavar, o mais certo é encontrar junto ao aparelho um gráfico com notas simples, de A a G, obrigatório segundo os regulamentos da União Europeia. Os electrodomésticos classe A são os mais eficientes na utilização de energia. Ninguém é obrigado a comprar o electrodoméstico mais ecológico. Mas uma vez que é fácil saber de qual se trata, a maior parte das pessoas acaba por fazer uma escolha virtuosa. A União Europeia chama-lhe "certificação". Eu chamo-lhe "desenho de informação".

    Vamos supor que, para escolher a sua máquina de lavar, cada pessoa tinha de ler centenas de páginas sobre as peças utilizadas, conhecer a composição química dos materiais, etc. - e vamos supor que toda esta informação era pública. Vamos supor que cada consumidor era um engenheiro mecânico, um químico e um biólogo. Mesmo assim, não estou certo de que os seus recursos de tempo, atenção e esforço mental permitissem chegar ao mesmo resultado que um simples e bom desenho de informação permite.

    Pensemos agora um pouco nos famosos produtos financeiros que estiveram na origem da crise financeira. Os seus defensores argumentavam que a "complexidade" e a "sofisticação" destes produtos eram precisamente a sua grande virtude, e que a informação sobre eles estava inteiramente disponível. Em consequência, o mercado era "transparente" e não "opaco". Era responsabilidade do consumidor entendê-lo.
    Cada consumidor teria então de ser um economista, um jurista e um gestor especializados. Mas mesmo que isso fosse possível, sabemos que não resolveria o problema. Há donos de bancos que não entendiam os seus produtos. Há até prémios Nobel em economia que não os entendiam. Quer dizer que teremos de rever e ampliar uma das grandes exigências políticas da sociedade civil nos últimos anos. Temos de concluir que a transparência não basta.

    É transparência, mas não só: é legibilidade. Uma das primeiras coisas que F.D. Roosevelt fez, durante a grande depressão, foi usar um dos seus discursos na rádio para explicar como funcionava um banco. Depois desse discurso fechou os bancos durante uma semana para se percorrer os livros e entender qual era a situação real das suas contas. Isto é um exemplo de como é essencial em democracia ter acesso a informação que seja verídica, mas também: que faça sentido, que seja legível e sobre a qual se possa agir em conjunto.

    Temos de exigir que o desenho de informação esteja incluído em cada "objecto" disponível ao público. Um dia haverá cursos sobre as melhores maneiras de o fazer (no plural: nunca será apenas uma) e isto dirá respeito a muitas profissões, de jornalistas a académicos e políticos.

    Mas notem que quando digo "objecto" não estou a falar apenas de produtos, financeiros ou outros. Isto é um problema maior do que o mercado. As próprias leis não têm em conta a impossibilidade de a maioria dos cidadãos as compreenderem (mesmo quando são feitas de boa-fé). Isso é um problema de democracia. Nos EUA, uma organização não-governamental chamada OpenCongress.org dedica-se a "traduzir" as leis para linguagem quotidiana, com grande sucesso. Precisamos do mesmo aqui, e também de obrigar a Assembleia da República, o Parlamento Europeu e a Comissão Europeia a fazê-lo no seu processo legislativo. Os políticos não podem ser apenas legisladores; têm de ser intérpretes. No futuro, isso significará não apenas intérpretes da vontade popular, mas bons tradutores da realidade à sua volta para que uma vontade popular possa sequer começar a emergir.“

    Rui Tavares, historiador, in ‘Público’ de 17 de Novembro


    Ver 'Público - Os Cronistas do Público' e ruitavares/blog
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  6. Veja mais além. A Económica da Ongoing, grupo de Nuno Vasconcelos que detém 18% da Impresa e publica o ‘Diário Económico’ e ‘Semanário Económico’, decidiu alterar a saída para as bancas do ‘Semanário Económico’ de sexta-feira para sábado, já a partir do dia 29 de Novembro, data em que o jornal apresentará um grafismo reformulado e novos conteúdos.
    António Costa, director do ‘Diário Económico’, assumirá a direcção de ambos os títulos.

    O novo ‘Semanário Económico’ será um produto virado para a economia, mas também para o mundo, para a sociedade e política. O primeiro caderno será muito focado no core do jornal, temas de economia e política. O jornal será ainda composto pelo ‘Outlook’, um segundo caderno híbrido de revista e suplemento, cuja responsável será Isabel Lucas.
    Os dois cadernos terão entre 40 a 48 páginas cada, num projecto gráfico da +2designers. Marcar a agenda e ser útil aos leitores são os valores que irão nortear a nova fase do ‘Semanário Económico’ que passará a oferecer mais análise e reflexão.

    Com esta mudança, o objectivo não é colocar o título a disputar espaço nem com os diários, nem com os semanários generalistas, mas sim deixar de concorrer com o ‘Diário Económico’ à sexta-feira.
    O ‘Semanário Económico’ terá uma tiragem de 20 mil exemplares, papel salmão e full color. A secção de infografia continuará a integrar Susana Lopes (coordenadora), Mário Malhão e Marta Carvalho.


    Ver 'Diário Económico'
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  7. For shared visualization and discovery. A IBM Visual Communications Lab disponibilizou online a sua nova tecnologia ‘Many Eyes’, para tornar acessível a todos a criação de representações visuais de dados e informações e, assim, democratizar a infografia.
    A proposta é gerar, a partir de um conjunto de dados (textos, tabelas, imagens), um formato visual que organize e facilite a compreensão da informação, especialmente do seu contexto.

    São possíveis formas visuais como nuvens de tags, árvores de palavras, gráficos tipo ‘Excel’, mapas concêntricos, matrizes relacionais e linhas de palavras-chave, entre muitas outras possibilidades. Todos estes formatos têm conteúdo navegável, pelo que apresentam contexto e incitam o utilizador/leitor à criação e navegação aprofundada.
    Em parceria com a IBM Visual Communications Lab, o diário norte-americano ‘The New York Times’ já disponibilizou aos seus leitores a nova ferramenta ‘Visualization Lab’ recorrendo à tecnologia ‘Many Eyes’.


    Ver Many Eyes, IBM Visual Communication Lab e The New York Times Visualization Lab
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  8. Fotojornalismo. A editora Multipublicações, de Ricardo Florêncio, está a preparar o lançamento da revista ‘iMAG’. O título mensal dirigido por Mafalda Lopes da Costa (ex-directora da revista ‘Ler’) posiciona-se no segmento de informação geral, focando-se ao nível dos conteúdos no fotojornalismo.
    Produzido por uma equipa de três elementos, a revista terá uma média de 130 páginas, com secções como Desporto, Ambiente, Ciência & Vida, Destaques e Mundo.

    A nova publicação faz uma recolha de imagem e fotografia de acontecimentos do mundo que são notícia tiradas por fotógrafos especializados nas matérias. O objectivo é que o leitor num relance tenha mensalmente uma revista de informação com base em fotografia.
    O formato da revista é propriedade da editora, sendo o layout da Glow Designs. A ‘iMag’ terá uma tiragem de 20 mil exemplares e um preço de capa de 3 euros. A Multipublicações edita actualmente as revistas mensais 'Markteer', 'Executive Digest' e 'Premiere'.


    Com saída em banca em Dezembro, a edição de lançamento da 'iMAG' é distribuída gratuitamente com o 'Público' de sexta, 14 de Novembro.

    Ver 'iMAG'
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  9. O repto. "Caros(as), Convido-os(as) a fazerem parte da primeira Associação de Infografistas Portugueses, ou talvez até, dos infografistas em língua portuguesa. Foi sempre fora do país que conheci os outros infografistas portugueses e estrangeiros.
    Acho que está na altura de unir-mos esforços para que a infografia em Portugal seja tratada como nós achamos que deve ser tratada.

    Uma associação deste tipo deve promover a disciplina infográfica, criar regras e preços tabelados para profissionais freelance e/ou inseridos em empresas, ajudar a formar os novos e os já experientes infografistas através de workshops e encontros/conferências.
    Há muita coisa a discutir e a fazer. Está tudo em aberto e todos têm a possibilidade de dizer coisas. A união faz a força."

    Mário Cameira, infografista multimédia publico.pt


    Ver blog 'Sociedade Infográfica'

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  10. Património da Humanidade. Foi a primeira área classificada pela UNESCO, na Europa, em 1995, como ‘Paisagem Cultural - Património da Humanidade’. Sintra encerra alguns dos mais importantes parques e monumentos de Portugal.

    O Convento dos Capuchos, convento eremitério franciscano do século XVI, o Parque de Monserrate, jardim e palácio românticos construídos por Francis Cook em 1856, o Parque da Pena, expoente máximo do Romantismo criado por D. Fernando no século XIX, e o Castelo dos Mouros, fortificação muçulmana do século XIX conquistada por D. Afonso Henriques em 1147, podem ser visitados todo o ano.

    Infografia Anyforms/Parques de Sintra - Monte da Lua. Mapa turístico ´Parques de Sintra’ encartado no diário ‘Público’ e distribuído nos Postos de Turismo de Lisboa, Aeroportos de Portugal e cadeias de hotéis.


    Ver Fundação Cultursintra e Parques de Sintra - Monte da Lua
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