1. Cómo contar una gran crisis con gráficos. Os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001 nos Estados Unidos convulsionaram o mundo e expuseram um dos maiores problemas deste século, o choque de civilizações. Um atlas visual reúne agora num abrangente registo visual a primeira guerra do século.

    Desenvolvido por uma equipa de especialistas do diário espanhol ‘El Mundo’, o livro ’11-9-01 Atlas de la Guerra’ (2010 La Esfera de los Libros) analisa a realidade da guerra ao terrorismo e as suas consequências através de uma selecção de infografias e fotografias que ilustram estratégias, tácticas, conspirações, espionagem, crise económica global, ameaças, áreas de conflito, forças militares, equipamentos e a organização Al Qaeda, entre muitos outros temas.

    Um CD-ROM com mais de 40 gráficos interactivos acompanha o livro ’11-9-01 Atlas de la Guerra’, uma obra de referência do jornalismo visual, com prefácio de Peter J. Ramirez.

    “Desde el primer momento ‘El Mundo’ intentó distinguirse por su despliegue informativo, enviando a sus mejores reporteros a los lugares de los hechos, orientando el trabajo de sus corresponsales permanentes y activando sus relaciones internacionales para lograr publicar las opiniones más diversas de los intelectuales y especialistas más notorios. También nos esmeramos al máximo en la selección y edición de las fotografías de las grandes agencias mundiales y de nuestros propios enviados especiales. Pero junto a todo ello, nuestra principal seña de identidad, nuestra mayor aportación cualitativa muy diferenciada fue el trabajo de nuestra sección de gráficos.

    Desde su nacimiento en 1989 ‘El Mundo’ siempre se ha caracterizado por su afán de excelencia en el ámbito del diseño, la ilustración y la infografía. No en vano año tras año viene siendo el diario más galardonado por la SND -Society of Newspaper Design, superando incluso a los gigantes de la prensa norteamericana. Tal como prueba este magnífico atlas, también en esta ocasión hemos sido capaces de estar a la altura del envite.

    Si una imagen vale más que mil palabras, un buen gráfico explicativo y analítico vale al menos tanto como las imágenes y las palabras juntas, con la ventaja de que resulta más fácil de comprender. El objetivo de un buen trabajo de infografía es, de hecho, proporcionar a los lectores de forma visualmente atractiva las claves esenciales. Y eso requiere un delicado y riguroso trabajo en equipo donde haya redactores que busquen y comprueben los datos, infógrafos que desarrollen el concepto e ilustradores que realcen los elementos más singulares.”

    Peter J. Ramirez


    Ver ‘La Esfera de los Libros - 11-9-01 Atlas de la Guerra’.
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  2. From the 'Jumping Jester'. O inglês John Grimwade avalia o estado da infografia global por ocasião dos ‘Malofiej 18 - Premios Internacionales de Infografía’.

    Visualização de dados, iPad, mega-gráficos e a avaliação pelos leitores são algumas das questões colocadas a partir da Facultad de Comunicación da Universidad de Navarra, em Pamplona, ou, mais exactamente, do bar irlandês mais próximo, o ‘The Jumping Jester’.

    Formado em design gráfico pelo Canterbury College of Art, John Grimwade é responsável pelo departamento de gráficos das revistas ‘Condé Nast Traveler’ e ‘Condé Nast Portfolio’ do grupo norte-americano Condé Nast Publications.

    John Grimwade é co-anfitrião do ‘Show Don’t Tell!’, workshop anual dos ‘Malofiej - Premios Internacionales de Infografía’’ e dá aulas sobre infografia na School of Visual Arts, em Manhattan. É ainda conferencista da SND - Society of News Design, da escola de jornalismo Poynter Institute, na Florida, e do Folio: Show Virtual, feira e conferência online para a indústria de publicações.


    Ver ‘John Grimwade Information Graphics’.
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  3. Álbum de ilustração histórica. O autor francês de banda desenha Jacques Martin (1921-2010) foi o criador de ‘Alix’, um dos maiores clássicos da BD franco-belga.

    Paralelamente, Jacques Martin criou a colecção ‘Voyages’ dedicada a reconstituições de cidades e vida quotidiana de diferentes épocas da história.

    A série ‘Les Voyages de Lois’ situa-se no século XVII, que é ilustrado e comentado por autores e desenhadores convidados. O quinto volume é agora editado em simultâneo na Bélgica e em Portugal.

    ‘As Viagens de Lois - Portugal’ (2010 ASA) constitui uma bem documentada reconstituição dos principais locais de interesse histórico em Portugal.

    Os edíficios mais importantes do património arquitectónico de Lisboa e os personagens da época numa reconstituição com introdução de Jacques Martin e ilustrações e comentários do autor português Luís Diferr, autor de 'Os Deuses de Altair' (1998 BaleiAzul).


    Ver 'Público - Alix'.
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  4. Exposição. A WHO Galeria apresenta a exposição ‘Inpress’, nome que remete para o termo ‘imprensa’ e simultaneamente para a própria técnica de impressão em rotativa. Hélder Oliveira aborda o tema através da recriação do seu próprio jornal.

    Em quatro anos de carreira, Hélder Oliveira foi distinguido com o prémio Stuart de Desenho de Imprensa/El Corte Inglés, com Medalha de Ouro, no concurso da SND-E, seleccionado para o anuário ‘Communication Arts 2009’ e fez parte da selecção do júri do ‘World Press Cartoon 2009’.

    Hélder Oliveira, de 41 anos, é licenciado em Educação Visual e Tecnológica e iniciou a sua actividade como artista plástico, dedicando-se paralelamente ao ensino, sendo actualmente professor de Técnicas de Ilustração na ETIC.

    As suas ilustrações têm sido rosto de temas da actualidade em publicações de referência. O seu registo singular resulta de uma fusão de técnicas plásticas tradicionais com ferramentas digitais. Abordou recentemente uma vertente mais caricaturada da ilustração editorial.

    WHO Galeria
    Exposição 'Inpress' de Hélder Oliveira
    Até 30 de Abril
    Segunda a sexta, das 10h às 20h. Sábados, das 14 às 20h.
    Rua Luz Soriano, 71 - Bairro Alto (Lisboa)


    Ver ‘WHO Galeria - Inpress’.
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  5. Separação em fracções. A refinação é um conjunto de processos industriais destinados a transformar o petróleo bruto em produtos adaptados às necessidades dos consumidores, tais como carburantes, combustíveis, solventes, lubrificantes e betumes.

    Os processos de refinação incluem processos físicos para fraccionamento do petróleo bruto por destilação, processos físico-químicos de conversão destinados a aumentar o rendimento do petróleo bruto e a refinação destinada purificar os diversos produtos.

    O Aparelho Refinador da Galp Energia é constituído pelas refinarias de Sines e do Porto com uma capacidade de destilação anual de 15 milhões de toneladas, correspondente a 21% da refinação na Península Ibérica.

    A Anyforms criou para a Galp Energia um gráfico sobre os tipos de produtos aproveitados da refinação do crude.


    Infografia Anyforms/Galp Energia. Revista interna ‘Radar’ da Galp Energia.
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  6. Covering Malofiej 2010. Os gráficos sobre desporto ocupam importantes recursos nos departamentos de infografia dos meios impressos e online.

    O designer gráfico dinamarquês Gert K. Nielsen faz uma reflexão sobre as infografias da categoria desporto a propósito dos ‘Malofiej 18 - Premios Internacionales de Infografía’.

    Gert K. Nielsen é fundador da produtora gráfica GrafikGert e editor do site VisualJournalism.

    SPORTS INFOGRAPHICS - IS IT A DEAD CATEGORY?

    The judging of the sports infographics turned out to be a ‘bloody’ affair. Only a very few entries survived the slaughtering done by the judges, who handed out killer-markers relentlessly and thereby removed any hopes for the entries to win a medal.
    How ironic - the graphics who concentrate on competition, medals, gold and silver, - they stand almost no chance of getting on the podium themselves. I asked the judges - ‘did you see any good infographics this year? Any new ideas?’. At first silence, but then - ‘yeah, I think I saw something interesting among all the Formula 1 cars - the racetrack tinted in different colours to reflect the proposed speed of the curves’.

    Sports takes up a lot of time in the departments
    Coloured tracks in F1-graphics? Will that save the sports graphics? That’s not much new thinking in a category, which traditionally draws quite a lot of entries. And let us not forget, that sports takes up a lot of time in the infographics departments around the world.
    At the recent Olympics coverage, I saw some papers setting out to tell the readers about the rules of different sports: Luge-driving, curling etc. I must admit I didn’t delve deep into these graphics - I have seen the likes of them, so many times by now, that to me they are almost without interest.

    Horrific experience at the Show Don’t Tell-workshop
    Compare that to the awesomeness I felt, when I saw the Marca-sportsgraphics back in 1993, when I first visited the infographic Spain in Madrid with Pablo Ramirez heading the team at Marca. What they did at that time was mind-blowing to the group of infographic artists from Denmark which I travelled with. We also ended up in Pamplona by participating in the workshop ‘Show don’t tell’ under the guidance of Peter Sullivan, which truly was a horrific experience for both him and the group of Danes not used to his bullying style. But that’s another story, so back to sportsgraphics, which at least in my mind, hasn’t been improved much since then. And it has been 17 years.

    Sports graphics have lost their sexyness
    But do we need new thinking in sports graphics? I mean - football is still played on a green field with white markings on. Formula 1 cars are still coming in first, second and third - and maybe the readers are happy to be served the facts and results in a way they know, so they can concentrate on the sports rather than the decoding of innovative graphics?
    Maybe we should just let sports graphics sink into the anonymous pool of graphics categories, which serves the readers well, but scores low on the sexy awardo-meter, when it comes to competitions?


    Ver ‘GrafikGert’ e ‘VisualJournalism’.
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  7. Los límites de la innovación en infografía de prensa. No livro ‘Malofiej 17’ (2010 Index Book), Alberto Cairo escreve sobre a importância de os jornalistas visuais serem cautelosos quando se trata de inovar em infografia de imprensa.

    O artigo de sete páginas sob o título ‘Los Límites de la Innovación en Infografía de Prensa - Una Propuesta de Debate’ está dividido em quatro partes e é apresentado em castelhano.

    Alberto Cairo é editor executivo de arte da Editora Globo (São Paulo, Brasil), onde coordena a infografia e multimédia para todas as revistas do grupo, e professor e consultor na Universitat Oberta de Catalunya (Barcelona, Espanha).


    Ver ‘Malofiej 17 - Los Límites de la Innovación en Infografía de Prensa’.
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  8. 'Malofiej 17'. Cerca de 1 300 trabalhos de duas dezenas de países concorrem anualmente aos ‘Malofiej – Premios Internacionales de Infografía’. Desde 1991, sempre no mês de Março, o evento organizado pelo SND-E Capítulo Español da Society for News Design e pela Facultad de Comunicación da Universidad de Navarra reune em Pamplona os melhores infografistas do mundo.

    Considerados os ‘Pulitzer Prize’ desta disciplina jornalística as entradas a concurso registam-se nas diferentes categorias de gráficos impressos e online. Durante a ‘Cumbre Mundial de Infografía’ é sempre apresentado o livro ‘Malofiej’, que publica entrevistas e debates e recolhe trabalhos premiados na edição anterior.

    O livro ‘Malofiej 17 – Premios Internacionales de Infografia’ (2010 Index Book) pode ser brevemente adquirido numa edição de 280 páginas, texto em castelhano e inglês e capa flexibook por 45 euros.

    O livro inclui os trabalhos vencedores, análises de vários autores sobre os limites da infografia e um interessante artigo de Jan Schwochow sobre o muro de Berlim.

    Ver 'Index Book'.
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  9. Cumplimos 18. O júri internacional dos ‘Malofiej 18 - Premios Internacionales de Infografía’, organizados pela SND-E e Universidad de Navarra, outorgou nove medalhas de ouro às diferentes categorias, entre meios impressos e online.


    PREMIOS ORO

    Categorías Impresas

    Reportajes

    Die Zeit (Germany) Bunte Repubilk Deutschland

    National Geographic (USA) Muir: Making Connections


    National Geographic (USA) Venice: Flood Zone Premio Miguel Urabayen 'Best Map'


    Portafolios

    Público (España) Frescogramas


    Promocionales

    Enric Jardí (España) Impossibles Possibles


    Categorías Online

    Noticias de actualidad inmediata

    NYTimes.com (USA) Hudson River Plane Crash


    Reportajes

    NYTimes.com (USA) How Americans Spend Their Day


    NYTimes.com (USA) Roger Federer´s Movements



    Svenska Dagbladet (Sweden) How did europe vote in last's years Eurovision Song Contest Premio Peter Sullivan 'Best of Show'

    Fotos: Nicolas Ramallo

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  10. Ése es el futuro de la infografía. O presidente e fundador da Innovation International Media Consulting Group, Juan Antonio Giner, apresenta o manifesto ‘Usted no es un artista infográfico sino un periodista visual’.

    Los infográficos mono-media hanmuerto
    Las empresas mono-media han muerto.
    Los periodistas mono-media han muerto.
    Las redacciones mono-media han muerto.
    Los contadores de historias mono-media han muerto.
    Bienvenidos a los infográficos multi-media.
    Bienvenidos a las empresa smulti-media.
    Bienvenidos al periodismo multi-media.
    Bienvenidos a las redacciones multi-media.
    Bienvenidos los contadores de historias multi-media.

    Alejandro Malofiej no fue un artista infográfico
    Peter Sullivan tampoco lo fue.
    Nigel Holmes tampoco lo es.
    John Grinwade tampoco.
    George Rorick tampoco.
    Michael Agar tampoco.
    Mario Tascón tampoco.
    Tomás Ondarra tampoco.
    Pablo Ramírez tampoco.
    Javier Zarracina tampoco.
    Chiqui Esteban tampoco.
    Alejandro, Peter, Nigel, John, George, Michael, Mario, Tomás, Pablo, Javier o Chiqui, como muchos de vosotros, fueron, son y serán periodistas.
    Periodistas visuales.
    Contadores de historias visuales.

    Fundamos estos Premios Internacionales no para honrar gráficos, sino para rendir tributo al periodismo visual
    Los infográficos son simplemente una herramienta más del periodismo visual.
    Si hoy los infográficos están en crisis, y lo están tal vez en el 90% de nuestros medios, es porque todavía demasiados infografistas no se sienten y actúan como periodistas de verdad.
    Tienen miedo de hablar o de participar en los consejos de redacción.
    Todavía se ven trabajando para ‘otros’, cuando ellos son parte de esos ‘otros’.
    La mentalidad de verse como un ‘departamento de servicios’ les está matando.
    Alejandro no era un artista aislado en un rincón de su redacción.
    Peter era un periodistamás que vociferante.
    Mario fue un periodista revolucionario.
    Pero todo esto es el pasado.

    Hoy elmundo de la infografía pertenece a los nuevos contadores de historias multi-media
    Aquellos que saben trabajar en y para cualquier plataforma mediática con:
    Palabras.
    Ilustraciones.
    Fotos.
    Videos.
    Y sonidos.
    Alejandro Malofiej o Peter Sullivan trabajarían hoy con todos esos lenguajes.

    Por tanto, los Premios Malofiej deben dejar de premiar mayoritariamente infográficos impresos mono-media
    Yo no soy un infografista.
    Pero me entusiasma el periodismo visual.
    Mirando hacia atrás encuentro dos razones que explican esa pasión:
    Primera razón, porque durante mis años de adolescente me convertí en un lector adicto y casi enfermizo a los libros ilustrados de la ‘Colección Historias’, una serie fantástica de libros de ficción que tenía una fórmula única:
    Eran libros que se podían leer de dos maneras diferentes, con palabras y con ilustraciones.
    Todos estos libros tenían la misma secuencia: tres páginas de texto, una página de ilustraciones; tres páginas de texto, una página de ilustraciones…

    Desde entonces siempre pensé que el lenguaje visual era un arma muy poderosa para contar historias
    Segunda razón, porque tuve el privilegio de trabajar con el profesor Miguel Urabayen en la misma facultad universitaria, y con él recorrí el mundo enseñando periodismo visual, buscando tesoros de infografía en los archivos de ‘Time/Life’… o conociendo a gentes como Alejandro Malofiej en Buenos Aires, Peter Sullivan en Londres o Harold Evans en NuevaYork.
    Nuestra pasión por el periodismo visual hizo posible la fundación del Capítulo Español de la Society of Newspaper Design (SND), la celebración del primer Congreso Mundial de la SND fuera de Estados Unidos, y la creación de los Premios Malofiej de Infografía en la entonces Facultad de Ciencias de la Información, institución universitaria donde desde entonces se educaron y desarrollaron nuevas generaciones de grandes periodistas visuales españoles y latinoamericanos.
    Pero aquellos eran tiempos mono-media.
    Hoy elmundo ha cambiado.

    Vivimos, trabajamos, nos comunicamos y socializamos en un mundo multi-media
    Los primeros contadores de historias visuales trabajaron con libros.
    Luego con revistas.
    Más tarde con diarios.
    Yahora en papel y online, con palabras, ilustraciones, fotos, sonidos y vídeos.
    Un nuevo tipo de lenguaje narrativo.
    Más rico.
    Más atractivo.
    Más sofisticado.
    Más excitante.
    Más fascinante.
    Dicho todo esto, que es bien poco, me da una gran alegría poder escribir estas palabras y recuerdos en un libro impreso pero creo que sería mucho mejor si pudiera añadir video-clips de Alejandro Malofiej o Peter Sullivan, fragmentos sonoros de Nigel, George, John, Michael, Mario, Tomás, Pablo, Javier o Chiqui, y muchos links a los mejores infográficos del mundo.

    Ése es el futuro de la infografía

    Y ése es el futuro de los Premios Malofiej


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