1. La información distinta y visual. O meio de jornalismo online espanhol ‘La Informacion’ está a cumprir o seu primeiro ano de edição oficial.

    Neste período, o departamento Nuevas Narrativas de ‘La Informacion’ publicou mais de quatro centenas de gráficos dos quais apresenta agora uma pequena selecção exemplificativa do desenho como ferramenta informativa.

    A redacção de ‘La Informacion’ contempla o departamento Nuevas Narrativas, para a infografia multimédia. Chiqui Esteban, ex-editor de gráficos no ‘The New York Times’, e Carlos Gámez, vindo do ‘elpais.com’, integram a secção.


    Ver ‘La Informacion - Nuevas Narrativas’ e ‘Anyforms - Nuevas Narrativas’.
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  2. Dimensions takes important places, events and things, and overlays them onto a map of where you are. Protótipo experimental da consultora de design inglesa Berg para a BBC, ‘Dimensions’ leva a lugares, eventos importantes e sobrepõe-os num mapa, oferecendo uma escala humana dos acontecimentos e lugares da história.

    ‘Dimensions’ justapõe o tamanho dos acontecimentos históricos, sobrepondo-os com uma visão de satélite do local escolhido para que se obtenha uma apreciação física das distâncias envolvidas. A BBC espera vir a integrar ‘Dimensions’ na cobertura de notícias para televisão e online.

    A rede Berg é um núcleo experimental de especialistas em engenharia electrónica, desenho industrial e visualização que integra Jack Schulze e Matt Webb, fundadores do estúdio de design londrino S&W.


    Ver ‘BBC - Dimensions’ e ‘Anyforms - Representation of urban places’.
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  3. A book by Brian Suda. Nos últimos anos os termos ‘visualização’ e ‘infografia’ têm sido usados indiscriminadamente na representação de dados, ignorando-se as suas origens e as boas práticas na criação de tabelas e gráficos.

    Com o livro ‘A Practical Guide to Designing with Data’, o britânico Brian Suda, actualmente a desenvolver sistemas na empresa tecnológica islandesa Clara, apresenta com rigor o historial da produção da representação de dados mostrando que a visualização da informação pode ser uma festa visual.

    Com 223 páginas e mais de duas centenas de ilustrações, o livro ‘A Practical Guide to Designing with Data’, acabado de lançar, orienta o leitor através da história desde a criação de infografia até à visualização de dados.


    Ver ‘A Practical Guide to Designing with Data’.
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  4. Alberto Antoniazzi Designer. O microblogue/rede social ‘Vizualize’, fundado pelo designer italiano Alberto Antoniazzi, está online desde Março de 2009 e conta actualmente com mais de 12 mil seguidores.

    Com uma selecção de infografias e ilustrações de grande elegância estética, o ‘Vizualize’ publica cerca de quatro dezenas de gráficos, vídeos e textos recomendados por mês.

    O designer italiano Alberto Antoniazzi, actualmente designer gráfico na MTV Networks e com vários anos de experiência como freelancer, tem o seu interesse focado nas interfaces gráficas que combinam estética com função.


    Ver ‘Vizualize’ e ‘Alberto Antoniazzi Designer’.
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  5. The imbalance of world power. Combinando imagens gráficas surpreendentes com factos verdadeiramente chocantes, recolhidos junto de fontes oficiais, o livro ‘The Little Book of Shocking Global Facts’, acabado de lançar, é um poderoso manifesto visual da autoria do designer inglês Jonathan Barnbrook.

    Eticamente orientado, ‘The Little Book of Shocking Global Facts’ questiona a actividade da política mundial e destaca as desigualdades e injustiças da globalização. O desequilíbrio do poder mundial é abordado através de gráficos com poder de persuasão.

    Manifesto visual compilado e desenhado pelo estúdio Barnbrook Design, o livro ‘The Little Book of Shocking Global Facts’ apresenta uma centena de ilustrações nas suas 192 páginas e está disponível em inglês, francês e alemão, numa edição da Fiell Publishing.


    Ver ‘Fiell Publishing - The Little Book of Shocking Global Facts’.
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  6. Infografia: Jorge Cortés. O diário chileno ‘La Tercera’ está a fazer a cobertura do resgate dos mineiros soterrados no Chile desde 05 de Agosto, uma operação que pode demorar meses. O jornal do Grupo Copesa recorre à infografia impressa ‘Las Opciones de Rescate’ para apresentar a visualização das causas, teorias, situação actual e alternativas, num trabalho de Jorge Cortés.

    Os 33 mineiros soterrados em El Teniente encontram-se a cerca de 700 metros de profundidade, abrigados num refúgio subterrâneo, dotado de poços de ventilação, tanques de água e alimentos armazenados.

    As esperanças sobre a sobrevivência eram já muito escassas quando, a 22 de Agosto, os homens soterrados prenderam um papel a uma broca de perfuração, dando conta que estavam vivos. “Estamos bien en el refugio los 33”, escreveram.


    Ver ‘La Terecera - Las Opciones de Rescate’ (versão impressa) e ‘La Terecera - Las Opciones de Rescate’ (versão multimédia).
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  7. F. Cleto e Pina. Com o advento das novas tecnologias, a BD também as tem experimentado, a diversos níveis. Através da leitura directa em ecrãs (área em que se têm multiplicado os scanners piratas que as editoras combatem cada vez mais ferozmente) ou tendo a Internet já como suporte original, como forma de combater as dificuldades relacionadas com a edição, o lançamento de novos autores e a distribuição dos livros.

    O que, por exemplo, popularizou o formato geralmente designado como ‘italiano’ (horizontal), mais próximo das medidas dos ecrãs tradicionais. Isto, segundo alguns (saudosistas?), retira aos quadradinhos características fundamentais: a textura do papel, o cheiro da tinta, o peso físico do objecto livro, a facilidade de avançar e recuar voltando as páginas, a possibilidade de apreciar uma página inteira ou mesmo páginas duplas? Ou, indo mais longe, tornando impossível as edições de luxo e as tiragens limitadas, tão ao gosto dos coleccionadores. Do outro lado da barricada, apontam-se como vantagens a diminuição radical do espaço de arrumação dos livros impressos ou a facilidade de transporte das obras.

    Com o crescendo da aposta das editoras neste formato, as ferramentas informáticas têm sido utilizadas para aproximar os quadradinhos digitais do formato original (‘virar’ das páginas) ou acrescentar-lhes algo no novo suporte (ampliação de vinhetas ou animações limitadas, os designados ‘motion comics’).

    Por isso, cada vez mais é possível aceder online a excertos de obras novas, a títulos esgotados ou difíceis de encontrar e mesmo a novas edições. Gratuitamente, alugando por períodos mais ou menos limitados, por assinatura ou pagando o título desejado. Mas sempre num nível (ainda com muito de) experimental e de teste a um mercado que para já é apenas potencial. E que ainda possui muitas limitações: o aluguer não garante propriedade, uma falha de sistema pode significar a perda da ‘biblioteca’, o fecho ou mudança do site vendedor também.

    Actualmente, a facilidade de acesso a leitores como o ‘iPad’, ‘Kindle’, ‘iPod’, ‘iPhone’, ‘Courier’ (e às suas muitas potencialidades) abre novas portas. Ou não, como o confirma o facto de em Junho último um dos mais importantes operadores franceses de comics digitais ter vendido apenas cinco títulos.

    Mas os sinais de que o novo suporte veio para ficar (quanto mais não seja para servir a geração vindoura já ‘nascida’ a ler digitalmente) multiplicam-se, tal como as aplicações que os suportam: ‘ComiXology’, ‘iVerse’, ‘BD Touch’. Recentemente, a Marvel lançou pela primeira vez em simultâneo um comic - do ‘Homem de Ferro’ - em versão papel e digital. A DC Comics anunciou em grandes parangonas a entrada no mundo virtual; outras editoras, como as igualmente norte-americanas IDW, Dark Horse ou Aspen, dão também passos firmes nesse sentido.

    Na Europa, o panorama não é muito diferente: a Soleil e os Humanoides Associèes têm já on-line o seu catálogo na ‘DigiBidi’, enquanto a Casterman, a Dupuis, a Dargaud, a Lombard e a Fluide Glacial criaram a ‘Izneo’, onde têm distribuído (também) desta forma alguns dos seus títulos mais chamativos. Questões como o preço da versão digital relativamente à de papel ou os pagamentos aos autores, são outros pontos – não pacíficos – que aguardam resolução.

    in 'Jornal de Notícias'


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  8. Infographic and Data Interface Videos. O site ‘Information Aesthetics’ apresenta uma pequena e inovadora colecção de vídeos infográficos, um subcampo de vídeo que era praticamente inexistente há alguns anos atrás.

    A selecção de vídeos ‘Infographic and Data Interface Videos: The Latest of the Greatest’ mostra uma grande variedade de estilos visuais e narrativas.

    O site ‘Information Aesthetics’ é editado pelo belga Andrew Vande Moere, conferencista e professor de Interaction Design & Electronic Arts na The University of Sydney (Austrália) e Katholieke Universiteit Leuven (Bélgica), e especializado na visualização de dados e design visual.


    Ver ‘Information Aesthetics - Infographic and Data Interface Videos’ e ‘Andrew Vande Moere - Senior Lecturer’.
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  9. Jornais para smartphones e tablets podem ser viáveis em Portugal. A criação de um jornal concebido para ser lido em smartphones e tablets é viável em Portugal embora a sua sustentabilidade seja difícil de prever. Uma ideia como a anunciada por Rupert Murdoch, da News Corp., que vai lançar um jornal digital pago para ser lido exclusivamente em dispositivos móveis pode resultar desde logo “pela avidez dos portugueses em experimentar novos ‘gadgets’ com conteúdos”, na opinião de Sérgio Gomes, coordenador editorial do ‘Público.pt’, da Sonaecom.

    Para o editor multimédia do semanário ‘Expresso’, da Impresa, projectos como o jornal idealizado por Rupert Murdoch, "acabam por ser sempre viáveis, residindo a maior dificuldade na sua sustentabilidade ou não". Miguel Martins sublinha que tecnicamente não é difícil idealizar um jornal exclusivamente vocacionado para novas plataformas. O problema, sustenta, é que "o retorno de tais projectos é uma incógnita", quer a nível publicitário quer do próprio "modelo de negócio em si".

    O jornalista Paulo Querido, fundador do jornal colaborativo ‘Diário2.com’, reforça a importância da "mobilidade no consumo de informação", antevendo que a Internet no seu sentido mais clássico, o acto de ir a páginas de jornais ver notícias, "vai perder importância para aplicações próprias criadas pelos órgãos de comunicação social". Paulo Querido realça também a dificuldade em perspectivar as receitas de um serviço do género em Portugal, um país que tradicionalmente adapta "um, dois anos depois" projectos que se comprovem bem sucedidos internacionalmente.

    Com Lusa

    Ver ‘Público - Rupert Murdoch planeia jornal para tablets e telemóveis’.
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  10. 3 Días de capacitación intensiva. O encontro internacional de profissionais de desenho gráfico e comunicação visual ‘Domo’ vai ter lugar em La Plata, em Buenos Aires (Argentina), de 03 a 05 de Setembro. A ideia do evento surge da necessidade de pôr em discussão o design, as novas áreas profissionais e modos de produção na América Latina.

    Promovido pela Universidad Nacional de la Plata e Fundación Ciudad de la Plata, o encontro ‘Domo’ conta o argentino Pablo Loscri entre os conferencistas. Chefe da secção de infografia do diário argentino ‘Clarín’, Pablo Loscri já conquistou mais de meia centena de prémios internacionais, tanto da SND - Society for News Design como da SNDE – Capítulo Español, para além de ministrar cursos e conferências para a SND e Malofiej.

    Pablo Loscri realizou ainda trabalhos e consultoria para meios impressos como ‘O Estado de S. Paulo’ (Brasil), ‘Milenio’ (México), ‘The Daily Mirror’ (Inglaterra), ‘Público’ e ‘ABC’ (Espanha) e ‘National Geographic Magazine’ (Estados Unidos).

    INFOGRAFÍA A DIARIO
    Pablo Loscri

    ¿Qué es la infografía? ¿Cómo se inserta en un medio periodístico? ¿Cuál es su estrategia comunicacional? ¿Cómo es el perfil profesional de un infógrafo?
    La charla abordará los procesos de prefiguración, producción e implementación de infografías en un medio diario. Desde la cobertura de los hechos de actualidad hasta la planificación de los gráficos de agenda. Y la manera en que se aprovechan los procesos para ofrecer los contenidos tanto en el papel como en la Web.
    Un recorrido por las problemáticas de la infografía desde los conceptos básicos hasta las intervenciones más complejas tomando como eje principal un caso testigo: la cobertura del Mundial de Fútbol Sudáfrica 2010.


    Ver ‘Domo’.
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