1. Uma nova era de comunicação. A Impresa vai promover o ‘EXPRESSO Encontro Tablets - Uma Nova Era de Comunicação’, uma conferência agendada para 23 de Novembro no Pavilhão do Conhecimento, no Parque das Nações, em Lisboa.

    Do programa do ‘EXPRESSO Encontro Tablets’ destacam-se as participações de Juan Antonio Giner, presidente da Innovation Media Consulting, Jon Hill, editor de design do ‘The Times’, e Pedro Monteiro, coordenador de arte digital da Impresa.

    Exemplos, modelos e oportunidades serão o foco dos oradores, a par das práticas, serviços e aplicações que a nova plataforma dos tablets trás à industria da publicação de notícias. O ‘EXPRESSO Encontro Tablets’ afirma-se como um evento de referência para jornalistas visuais, editores e designers de jornais e revistas.


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  2. Lo que deben hacer los medios para que la infografía no funcione en ellos. O professor e consultor técnico espanhol em tecnologia e internet David Domingo publicou o artigo ‘I Qui salvarà el Periodisme Digital?’ no site da fundação ESCACC, um texto que termina com um irónico e provocador ‘Decàleg de Mitjans Digitals’, um conjunto de 10 acções e decisões que poderão hipotecar o futuro dos media online.

    O infografista espanhol Chiqui Esteban, director de Nuevas Narrativas do hipermeio 'La Informacion' e editor do blog ‘Infografistas’, constata que os dez mandamentos apresentados podem ser facilmente aplicados aos infografistas e publica a sua versão adaptada do texto de David Domingo.

    Tudo o que os responsáveis de media devem fazer para que a infografia não funcione nos seu meios no 'Antidecálogo de los Infografistas', um conjunto de leis a (não) consagrar.

    ANTIDECÁLOGO DE LOS INFOGRAFISTAS
    1. Coloca a alguien sin ambición periodística al frente del departamento, que sólo se preocupe por hacer cosas bonitas y llamativas, pero no por investigar y buscar la mejor manera de explicar las noticias.
    2. Haz que cualquier redactor o jefe de sección pueda decidir cómo se hacen los gráficos. Los artículos y lo que va en ellos pertenece a los redactores. Si no les gustan los colores de un gráfico, ellos deciden.
    3. Si tus infografistas quieren salir a la calle a cubrir una información, no les dejes. Eso es cosa de periodistas, no de infografistas que sólo tienen que dibujar lo que se les dice.
    4. Redactores e infografistas no tienen que hablar entre ellos. Los redactores sólo les sueltan los datos y esperan a que el gráfico esté hecho, pero no tiene qué explicar al infografista de qué va el tema. ¿Para qué quieren entenderlo? Sólo tienen que dibujarlo...
    5. Lo mejor es ser el primero en sacar el gráfico, no ser el que mejor lo haga o que la información sea real. Aunque no sepamos exactamente cómo ocurrió aquel accidente, sacamos gráfico, que es lo que la gente espera: explosiones, coches volcando y gente disparando.
    6. Si otro medio ha publicado un gráfico que le ha gustado al redactor, se fusila y listo. Nada de buscar una manera de contarlo más adecuado al medio y a su público, nada de buscar la información por tí mismo para contrastarla o plantearte una mejor manera de explicarlo. Si lo ha hecho un medio grande, será que esa es la mejor manera.
    7. Nada de arriesgarse a experimentar con nuevas formas narrativas, usemos las de toda la vida que son las que la gente ya entiende. La gente normal no entiende más allá de una tarta o unas barras. Una evolución con dos líneas ya es algo complicado.
    8. Un gráfico que tarde en hacerse más de un día no merece la pena.
    9. Que el redactor que escribe el artículo asociado no lea los datos del gráfico. Los redactores están muy ocupados con el texto, que es lo importante, como para andarse preocupando por los dibujitos.
    10. No se debe mirar nunca lo que hacen los medios de la competencia, o periódicos de fuera del país. No vaya a ser que perdamos nuestro estilo próprio.


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  3. Check it! A explicação de todos os mistérios da vida, dicas para dominar o mundo, a religião que oferece a melhor vida depois da morte, a receita secreta para o melhor drink de limonada. A ordem do universo explicada através de fluxogramas é agora revelada no livro ‘Everything Explained Through Flowcharts’, de Doogie Horner.

    Mais de duas centenas de ilustrações e gráficos com textos de apoio são apresentados pelo comediante de standup comedy norte-americano Doogie Horner, autor de livros e designer gráfico colaborador de publicações como a ‘Time’, ‘Newsweek’, ‘Time Out New York’ e ‘GQ’.

    O livro ‘Everything Explained Through Flowcharts’, de 160 páginas, acaba de ser editado pela Harper Paperbacks e oferece uma divertida leitura e visão do humor gráfico.



    Ver 'Doogie Horner - Charts' e ‘Amazon - Everything Explained Through Flowcharts’.
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  4. Content over style. Imagens técnicas inusitadas de equipamentos usados na II Guerra Mundial com desenhos técnicos em corte de submarinos, navios, aviões e armas são apresentadas no site ‘Cyberheritage’, editado pelo inglês Steve Johnson, consultor da BBC e Discovery Channel.

    Na II Guerra Mundial, os cidadãos europeus foram frequentemente informados pelos governos através de folhetos com dados técnicos de como funcionavam os equipamentos militares recorrendo a diagramas de secções mostrando o interior e o funcionamento das máquinas que trabalhavam para ajudar a ganhar a guerra.

    Uma visão única do tempo e do pensamento da época numa demonstração de como os diagramas captavam a atenção e a imaginação da população durante o conflito militar global que durou de 1939 a 1945 e que opôs os Países Aliados (União Soviética, Estados Unidos, Reino Unido, China, Polónia e França) às Potências do Eixo (Alemanha, Itália e Japão).


    Ver ‘Cyberheritage - Cutaway’.
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  5. Associações profissionais preparam Ordem dos Designers para 2012. Trinta e cinco anos depois da abertura da primeira licenciatura de Design em Portugal, a Associação Portuguesa de Designers (APD) e a Associação Nacional de Designers (AND) consideram que uma Ordem profissional reconhecida pelo Ministério da Economia é "inevitável para potenciar os recursos qualificados" no sector, diz a presidente da AND, Elisabete Antunes.

    Já em Janeiro de 2011, dá-se outro passo importante, diz Nuno Sá Leal, da direcção da APD, com o surgimento do novo código de profissão que distingue designers de comunicação, produto, moda e ambiental. Só em 2006 foi criado o código de actividade para o Design para efeitos de IRS e, em 2007, o mesmo foi feito para empresas de design.

    Fundadas em 1976 e 2003, respectivamente, e representando mais de quatro mil profissionais, as associações defendem a ética e responsabilidade, acrescentando que os designers sem formação na área mas com corpo de trabalho reconhecido terão estatuto de excepção numa futura Ordem dos Designers, que seria pioneira a nível europeu.

    No final de 2009, um estudo da AM&A indicava que no período 2000-2006 a actividade criativa com maior crescimento cumulativo de emprego em Portugal foi o design. Hoje é impossível precisar quantos designers há em Portugal. Tendo em conta o número de licenciados anuais, as associações apontam para 18 mil e, em Março, o Centro Português de Design afirmava ter 400 gabinetes de Design e três mil designers na sua base de dados.


    Ver 'Público Ípsilon - Associações profissionais unem-se para criar uma Ordem dos Designers até 2012', ‘APD - Associação Portuguesa de Designers’ e ‘AND - Associação Nacional de Designers’.
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  6. Repasse esse e-panfleto. A República do Brasil foi proclamada em 1889, sob um regime militar, com os movimentos de trabalhadores, religiosos e activistas sociais a optimizarem a produção em grande escala de panfletos para que as suas filosofias e reivindicações atingissem todas as classes sociais urbanas.

    Desde então, a distribuição de material gráfico intensificou-se. Na actualidade, folhetos e panfletos de propaganda eleitoral sujam as cidades ao serem lançados nas ruas, perdendo o potencial para reciclagem depois de espalhados, sujos e molhados.

    O designer gráfico e ilustrador brasileiro Bruno O. Barros (ilustreBOB), lança agora o conceito digital ‘Panfleto Limpo’, quer em termos ecológicos quer no rigor dos conteúdos. Empenhado na eleição da candidata presidencial Dilma Rousseff, Bruno O. Barros criou a série de infografias ilustradas comparativas ‘Colocando na Balança’, a sua “contribuição para discutir o que realmente importa”. Espalhar agora é postar.


    Ver ‘ilustreBOB - Colocando na Balança’.
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  7. 7 Steps to Building Brand Awareness & Links With Infographics. O uso de infografias generalizou-se entre as empresas para a construção das suas marcas na Internet. A comunicação corporativa utiliza a infografia para fornecer informações e dados relevantes de maneira fácil de compreender e divertida de se ver.

    Matt Weston, co-fundador do site ‘Killer Infographics’ da Submit Infographics, explica como as empresas devem recorrer às representações gráficas da informação de forma a tornarem as suas marcas mais influentes.

    No artigo ‘7 Steps to Building Brand Awareness & Links With Infographics’, publicado no blog ‘ZippyCart’, Matt Weston apresenta os sete passos a respeitar na criação de infografias corporativas.

    7 STEPS THAT YOU CAN TAKE TO CREATE INFOGRAPHICS

    1. Determine a topic for your infographic
    2. Find the right designer
    3. Start small
    4. Take credit for your work
    5. Always provide embed code
    6. Be the first to Digg, Stumble and Tweet your infographic
    7. Get a Creative Commons License


    Ver ‘ZippyCart - 7 Steps to Building Brand Awareness & Links With Infographics’.
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  8. Great. We do all of those. A agência de marketing interactivo norte-americana Dare foi fundada em 2000 por Mark Collier na crença de que as ideias fortes levam a melhores resultados. Os trabalhos em marketing para o mundo digital desenvolvidos já permitiram que a Dare fosse eleita três anos consecutivos como ‘Campaign Magazine - Digital Agency of the Year’ e ‘IMAA - Creative Agency of the Year 2006’, entre outros prémios.

    Para fazer face ao seu crescimento, a Dare procura agora criativos ousados com ideias, atitude e paixão pela comunicação digital. Para promover o recrutamento, a agência criou um vídeo com recurso à infografia para atrair candidatos.

    Com direcção criativa de Flo Heiss, o vídeo de auto-promoção ‘This Dare. Are You?’ recorre à infografia de animação para caçar talentos em design digital. Um anúncio ousado, participativo e interactivo que explora as potencialidades dos canais digitais com presença no Vimeo e Facebook.


    Ver ‘Dare - Digital’ e ‘Dare - Grads’.
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  9. A República. A edição de 2010 do festival internacional de banda desenhada 'Amadora BD' decorre de 22 de Outubro a 07 de Novembro na Brandoa (Amadora) e apresenta como tema central 'A República'. O local principal de exposição é o Fórum Luís de Camões, um espaço que se divide por dois pisos.

    O festival promovido pelo CNBDI tem como director Nelson Dona e contempla exposições, presença de autores nacionais e estrangeiros (autógrafos, debates, lançamento de livros e workshops), espaço comercial (feira do livro de banda desenhada), actividades para os mais novos e cinema de animação.

    No âmbito do 'Amadora BD', serão atribuídos os 'Prémios Nacionais de Banda Desenhada' que funcionam como elemento credibilizador do panorama português de banda desenhada.

    CONVIDADOS
    François Schuiten e Benoit Peeters (Bélgica)
    Aude Samama (França)
    Alfonso Azpiri (Espanha)
    Seri Aoi (Japão)
    Toshiki Nonaka (Japão)
    Angelos Pavlidis (Grécia)
    Juan Cavia (Argentina)
    Sean Gordon Murphy (Espanha)

    EXPOSIÇÕES
    I República na Génese da Banda Desenhada e no Olhar do Século XXI
    As Cidades Obscuras de Schuiten e Peeters
    O Centenário de Fernando Bento
    Mostra de Richard Câmara



    Ver ‘Amadora BD - Prémios Nacionais de Banda Desenhada Álbuns Nomeados’ e ‘Amadora BD - Faz o Teu Cartaz’.
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  10. Premios ÑH7. O diário ‘i’, da Lena Comunicação, fez o pleno das medalhas para a infografia portuguesa nos ‘Premios ÑH - Lo Mejor del Diseño Periodístico España & Portugal 2010’.

    As duas medalhas de prata conquistadas para Portugal foram atribuídas aos trabalhos ‘Quem Chega Primeiro ao Centro de Lisboa?’ (da autoria de André Brito, Clara Silva, Diana Garrido, Nuno Castro e Vanda Marques) e ‘O Guia para Não Se Perder Mais em Lost’ (da autoria de Carlos Monteiro e Clara Silva).

    A cumprir o seu segundo aniversário, a infografia do jornal ‘i’ já tinha conquistado uma medalha de ouro nos ‘ÑH6’ e três prémios de prata e três prémios de bronze nos ‘Malofiej 18 - Premios Internacionales de Infografía’.



    Ver ‘i Infografia - El infografista sigue siendo tu amigo’ e ‘Anyforms - ÑH7 ya tiene ganadores!’.
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