1. The Best American Series. O jornalista norte-americano Gareth Cook, colunista semanal do ‘The Boston Globe’ e editor do blogue de neurociência ‘Scientific American - Mind Matters’, prepara o lançamento do livro ‘The Best American Infographics 2013’, que promete apresentar os melhores exemplos de representações visuais de informação. O músico David Byrne, líder da extinta banda Talking Heads, será o autor da introdução da obra.

    Gareth Cook reunirá nas 160 páginas de ‘The Best American Infographics 2013’, a ser publicado em Outubro pela HMH Mariner Books, gráficos e mapas capitalizando a proliferação de infografias e visualizações de dados nos media para revelar padrões globais.

    Galardoado com o Pulitzer Prize 2005 pela sua capacidade em explicar com clareza a complexidade científica e a dimensão ética da pesquisa, Gareth Cook é o editor convidado para a estreia de ‘The Best American Infographics’ na colecção The Best American Series, da Houghton Mifflin Harcourt, que já conta com o título anual ‘The Best American Comics’, iniciado em 2006.


    Ver ‘Gareth Cook - Is a writer and editor’ e ‘HMH Books - The Best American Series 2012’.
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  2. The World According to Illustrators and Storytellers. Os mapas actuais, para além de ajudarem a compreender e a navegar pelo mundo, reflectem as novas tendências gráficas ao serem concebidos por designers, ilustradores e cartógrafos. A par do Google Maps e dos sistemas de GPS, os mapas contemporâneos recorrem à infografia, visualização de dados e narrativas visuais.

    A editora alemã Gestalten lança agora o livro ‘A Map of the World - The World According to Illustrators and Storytellers’, uma colecção de mapas de uma nova geração de designers, ilustradores e cartógrafos. A obra apresenta regiões específicas, caracteriza locais e conta histórias, para além de cumprir a função de navegação pura.

    Ao longo de 224 páginas, os editores Antonis Antoniou, R. Klanten, S. Ehmann e H. Hellige apresentam representações precisas e detalhadas de todo o mundo através de uma gama de mapas e atlas inspirados quer em formas clássicas quer em formatos experimentais de ilustradores e infografistas. Narrativas pessoais além dos critérios físicos, geopolíticos ou socioeconómicos, para os leitores se perderem na contemplação.


    Ver ‘Gestalten - A Map of the World’.
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  3. A new way to share video infographics. A rede de microblogging Twitter acaba de lançar uma aplicação gratuita de vídeos de curta-duração para iPhone, que permite aos utilizadores capturar vídeos de até seis segundos e a sua partilha no Twitter ou Facebook, que entretanto bloqueou a aplicação.

    Os vídeos capturados com a app Vine são reproduzidos de forma repetitiva, em looping, funcionando os tweets como abreviações de momentos, dentro do conceito de que a limitação inspira a criatividade, seja em 140 caracteres ou seis segundos.

    O desafio proposto é agora realizar quick snips com conteúdos editoriais tais como infografias animadas, GIFs animados ou apresentações de vídeo infografias mais longas. A vídeo infografia surge assim em narrativas contadas cada vez mais rápido com recurso a narração, texto e gráficos animados.


    Ver ‘Vine Blog - Introducing Vine’, ‘Vine - iTunes Preview’ e ‘Twitter Blog - Vine: A new way to share video’.
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  4. Visualization That Means Something. O norte-americano Nathan Yau, editor do site ‘FlowingData’, prepara o lançamento do seu novo livro ‘Data Points: Visualization that Means Something’ (2013 Wiley), uma exploração de padrões, conceitos e ideias sobre a visualização de dados. A obra tem edição prevista para o inicio de Abril e já está em pré-venda na Amazon.

    Nos últimos anos, a visualização tem evoluído de mera ferramenta de análise para uma forma de expressar dados sob a forma de gráficos. Em todo este desenvolvimento mantém-se a constante de os dados serem o essencial nas abordagens. Ao longo de 384 páginas e 240 gráficos, o livro ‘Data Points’ revela o processo de compreensão, representação e exploração de dados projectando-o para diferentes aplicações.

    Nathan Yau é também autor do livro ‘Visualize This - The FlowingData Guide to Design, Visualization, and Statistics’ (2011 Wiley), um guia prático sobre a visualização que ensina a criar gráficos estatísticos e interactivos que contam histórias com dados reais, usando ferramentas como o Illustrator, JavaScript e Flash.


    Ver ‘FlowingData - Data Points: First Look’ e ‘Anyforms - Visualize This’.
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  5. By Alberto Cairo. Publicado originalmente no blogue da plataforma ‘Visual.ly’, o artigo ‘Infographics and Visualizations as Tools for the Mind’, de Alberto Cairo, é agora recuperado e publicado no site do Malofiej 21, prémios e cimeira de infografia da SND-E, capítulo espanhol da Society of News Design.

    No artigo, o até recentemente director de infografia e multimédia da revista brasileira 'Época' defende que criar uma infografia é um acto de engenharia, por entender que a representação visual de informação é uma ferramenta semelhante a instrumentos de construção, concebidos para estender as capacidades humanas para além dos seus limites naturais e realizar projectos a que é difícil dar forma.

    No caso da infografia as ferramentas não são físicas tais como as estatísticas e os dados. Ao organizar a informação, os gráficos quantitativos ou explicativos aprofundam informações e revelam detalhes. São representações eficientes e só depois estéticas. Uma infografia deve valorizar a sua estrutura, precisão, integridade, funcionalidade e profundidade e só após ter um estilo visual, caso contrário trai a própria definição e concepção de infografia.


    Ver ‘Malofiej 21 - Infographics and Visualizations as Tools for the Mind’.
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  6. A roundup of the data visualizations and illustrations that best conveyed the year in science. A infografia é um recurso valioso na divulgação científica quando a linguagem escrita e a fotografia são insuficientes para explicar fenómenos científicos. A representação visual converte-se num recurso eficiente, ao descrever, mostrar e explicar de forma rápida e atraente informações científicas de difícil entendimento. Pelo seu carácter didáctico, a infografia transforma o complexo em simples ao reunir as vantagens das linguagens verbal e visual.

    A infografia científica deve comunicar claramente o conceito que apresenta e contar uma história completa, explicando conceitos, processos e teorias. Além de capacitação como jornalista especializado, o infografista da área científica, deve possuir competências técnicas especificas para a produção de gráficos e fazer uso de ferramentas intelectuais como a abstracção e a metáfora, estritamente ligadas à visualização.

    Dentro deste entendimento, a revista norte-americana ‘Popular Science’, uma das principais fontes de notícias de ciência e tecnologia desde 1872, apresenta no seu site o artigo ‘Our Favorite Science Infographics Of 2012’, uma galeria fotográfica que resume as infografias e visualizações de dados que melhor transmitiram o conhecimento científico em 2012.


    Ver ‘Popular Science - Our Favorite Science Infographics of 2012’.
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  7. The infographic decoded. Exibição pictórica de dados, a infografia é um enorme sucesso na era da Internet, mas pode ser altamente enganadora. Se uma imagem fala por mil palavras, a representação visual da informação muitas vezes diz muito menos, na opinião de James Ball, jornalista de dados no diário de referência inglês ‘The Guardian’.

    No artigo ‘Can you trust an infographic?’, publicado no blogue ‘The Guardian - Shortcuts’, James Ball defende que a melhor leitura para grande parte da infografia publicada é considerá-la como manchete, um título com impacto para ganhar o foco do leitor e conquistar o seu interesse, mas não para ser rigoroso. Esta falta de rigor deve-se a informação artificialmente contrastada, distorção de dados, lógica difusa, omissão de fontes, falta de sentido, má verificação de dados ou mistura de dados de diferentes pesquisas.

    O provocativo artigo de James Ball serve para reforçar que os infografistas não têm o dom da infalibilidade, mas o dever do menor número de erros e imprecisões, no que se joga a sua credibilidade e a qualidade da sua informação. A infografia implica rigor e a criatividade gráfica não deve confundir-se com facilidade ou falta de unidade, coerência e eficácia informativa.


    Ver ‘The Guardian Shortcuts Blog - Can you trust an infographic?’.
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  8. ‘Infografia das Guerras do Golfo e Iraque na Imprensa Ibérica’. O investigador em comunicação infográfica, Joaquim Brigas, professor na ESECD Instituto Politécnico da Guarda, acaba de lançar o livro ‘Infografia das Guerras do Golfo e Iraque na Imprensa Ibérica’, numa edição da Media XXI / Formalpress.

    A obra de 164 páginas é um estudo comparado em publicações de cariz idêntico, ao nível da orientação editorial e compreensão dos diferenciais e aplicabilidade das funcionalidades da infografia na imprensa. Uma edição de especial interesse pela escassez de estudos sistémicos para a fundamentação da infografia em Portugal.

    ‘Infografia das Guerras do Golfo e Iraque na Imprensa Ibérica’ aborda a temática e análise do tratamento infográfico, relativo às guerras de 1991 e 2003 nas publicações portuguesas ‘Sábado’, ‘Visão’ e ‘Jornal de Notícias’ e espanholas ‘Cambio16’ e ‘El Mundo’.


    Ver ‘Media XXI - Colecção Comunicação, Lazer e Indústrias Criativas’ e ‘ESECD IPG - Licenciatura em Comunicação Multimédia’.
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  9. Liniers. Ideia original do artista argentino Ricardo Liniers Siri, especializado no desenho de humor, ‘La Entrevista Dibujada’ é um novo género jornalístico sob a forma de entrevista desenhada. Uma interessante iniciativa do diário conservador argentino ‘La Nación’ que marca o ano de 2012 na imprensa.

    A entrevista desenhada a uma figura pública conta com perguntas e respostas expressas em vinhetas em que o entrevistador surge sob a forma de um coelho, a imagem gráfica de Liniers. Cada um dos quadrados ou rectângulos que constituem a sequência da história representam as declarações do entrevistado.

    Liniers, de 40 anos, é conhecido por ser o autor das tiras humorísticas ‘Macanudo’, publicadas desde 2002 no ‘La Nación’, e como artista plástico. É também autor da arte capas de álbuns de artistas musicais e em algumas ocasiões acompanha os Kevin Johansen + The Nada nos concertos, desenhando em palco para projecção ao vivo.

    “Lo mejor de 2012 podían haber sido las entrevistas dibujadas de Liniers en ‘La Nación’ de Buenos Aires.”
    Javier Errea
    Consultor da Errea Comunicación, presidente da SNDE e coordenador dos Premios Malofiej

     
     
    Ver ‘La Nación - La Entrevista Dibujada’ , ‘Macanudo - Por Liniers’ e 'Macanudo Liniers'.
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  10. Applied Arts. A terceira edição da revista ‘DirectArts International’ apresenta uma extensa entrevista com Luís Taklim, fundador e director de arte da Anyforms Design de Comunicação. Ao longo de seis páginas, a entrevista sob o título ‘Drawings that Speak Volumes’ é conduzida pela editora de conteúdos Catarina Vilar e foca-se no percurso, trabalho e experiência do designer especializado em infografia e ilustração.

    Lançada em 2012 e editada em inglês, a ‘DirectArts International’ é uma revista trimestral de comunicação visual dirigida por Carlos Duarte e disponível em pontos de venda seleccionados em 90 cidades da Europa, América e Ásia, com uma circulação de 15 000 exemplares.

    A publicação do CMAD Centro Media Arte e Design foca-se na comunidade portuguesa de artistas contemporâneos, entre ilustradores, fotógrafos, designers, directores de arte e curadores. Acabada de lançar, a terceira edição da ‘DirectArts International’ está à venda em Portugal nas lojas Fnac e Almedina e nas lojas dos museus Berardo e Gulbenkian, entre outras.


    Ver ‘DirectArts International’.
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